top of page

Renan Ferreira

 

Ator com formação pela Escola de Arte Dramática (EAD-USP/2014), Renan Ferreira é também performer e jornalista formado pela PUC-SP (2013). Integra o grupo Teatro do Osso, autor da peça Canto para Rinocerontes e Homens sob direção de Rogério Tarifa, que recebeu Prêmio Aplauso Brasil na categoria de de Melhor Espetáculo de Grupo e foi contemplada pelo 5º Prêmio Zé Renato e edital da Caixa Cultural em 2017. O grupo Teatro do Osso também foi contemplado pela 33º edição do Fomento à cidade de São Paulo com o projeto DO CANTO AO GRITO: Um estudo sobre teatro épico no Brasil a partir da obra “Um Grito Parado no Ar”. O resultado da pesquisa coletiva deste projeto pode ser acompanhado na Exposição Virtual “DO CANTO AO GRITO” no endereço abaixo.

 

https://teatrodoosso.com.br

 

Além da pesquisa junto do grupo, há três anos Renan também se debruça no projeto performático Manifesto contra a pressa, onde realiza longas travessias a pé entre uma cidade e outra. A última longa caminhada (254 km a pé em nove dias), realizada entre Porto Seguro e Salvador, virou uma publicação a convite da Revista Phillos. Abaixo o link da Carta a um caramujo, escrita por Renan Ferreira.

https://revistaphilos.com/2021/06/25/carta-a-um-caramujo-por-renan-ferreira

 

Há seis anos é professor de teatro no Colégio Benjamin Constant, situado no bairro da Vila Mariana. Nesses seis anos dirigiu 10 espetáculos - com dois grupos diferentes dentro do colégio - e, dentre eles, escreveu a dramaturgia de cinco. Além do trabalho contínuo no colégio, Renan também deu aula de teatro durante um ano no Projeto Cantareira para pessoas da terceira idade e deu três oficinas em três escolas diferentes nas Ocupações Secundaristas em 2015. Atualmente Renan é professor do projeto Oficinas de Formação em Artes Cênicas da UMES (União Municipal dos Estudantes Secundaristas) em São Miguel Paulista.

 

Foi assistente de direção da Yara de Novaes na montagem de Tiros em Osasco, de Cássio Pires, no Núcleo Experimental do SESI em 2016, em Corpos Opacos, espetáculo que fez sua estreia no Mirada 2018 e Entre, que estreou no Itaú Cultural e fez temporada na Oswald de Andrade em 2019. Em novembro de 2018 atuou na intervenção Babilônia 2, do Grupo Folias d’Arte, com direção de Marco Antônio Rodrigues. Em janeiro de 2017 atuou na peça Ópera Urbe - Peste Contemporânea, direção de Rogério Tarifa e texto de Carlos Zimbher no SESC Ipiranga. Ficou em cartaz com a performance Incompleto, de Valéria Martins, no SESC Pinheiros de março a junho de 2016.

 

Em 2012, participou da intervenção urbana São Paulo através do Espelho realizada pela Cia. de Teatro Dodecafônico realizada na região da Avenida Paulista em São Paulo. Em 2013, atuou em VoraZcidade (Direção: Silvana Garcia, Mônica Montenegro), espetáculo criado a partir de textos de Arnaldo Antunes, Frederico Barbosa e Marcelino Freire e apresentado no TUSP e Casa das Rosas-SP. Em 2013, participou do encontro latinoamericano Cidade|Corpo|Acão: A Política das Paixões nas Américas, realizado pelo Instituto Hemisférico de Performance e Política (HemisphericInstitute). Também em 2013, atuou nos espetáculos ELEUTHERIA de S. Beckett (Direção: Bel Teixeira) e Cimbeline ao Vivo (Direção: Carla Candiotto), uma adaptação da peça de W. Shakespeare, ambos apresentados no Teatro Laboratório (USP). Em 2014, atuou nas peças OFF_elia e Catálise (Direção: Murillo Basso) apresentadas na Funarte-SP, e também em Carne Moída (Direção: Grace Passô, Kênia Dias), apresentada no Teatro Laboratório (USP).

 

No cinema atuou no longa metragem Anna, dirigido por Heitor Dhalia com estreia em junho de 2021. Também atuou nos Curtas-Metragens de Gustavo Raulino A Formatura (2014) e Entrecorpos (2015), este último apresentado na Mykonos Biennale-2015 e na Handle Climate Chance Internacional Festival - 2015.

bottom of page